21 de dezembro de 2015

Feliz Natal!

Ézio Pereira da Silva

Nestes dias, como acontece todos os anos, estas palavras do título acima serão, provavelmente, as mais faladas e ouvidas.

Tradicionalmente, como se faz em todo o mundo chamado cristão, aprendemos assim desde criança e seguimos essa prática que, diz-se, é saudável.

Pois bem! Quero lhe perguntar meu amado irmão e irmã: o que significam elas para você? Ao expressá-las, você o faz tirando do íntimo de sua alma? Desejando realmente para a outra pessoa aquilo que seus lábios estão pronunciando? Ou, apenas, por mera formalidade, um ritual sem muita importância?

O que significa desejar verbalmente para alguém um Feliz Natal? O que é o Natal? Simplesmente uma data em que se comemora o aniversário de Jesus, com a troca de presentes e um consumismo mais acentuado que em outras épocas do ano? 


Medite um pouco comigo, por alguns instantes, imaginando alguns monólogos e diálogos:

- “... eu o vejo todos os dias quando vou à igreja ou em algum outro lugar. Não conheço sua casa, nem mesmo sei onde você mora. Estou alheio aos seus problemas. Nunca o visitei e sequer fiz uma oração individual a Deus em seu favor. Nunca orei com você. Não sei se está passando privações ou provações, se está doente, ou nu, ou necessitado de alguma coisa. Porém, quando chega esta época, eu vejo você e desejo-lhe em simples FELIZ NATAL e o despeço em paz. Com isso, está ótimo! Já cumpri a minha parte! ... E sigo o meu caminho sem maiores atenções com você. FELIZ NATAL... e, pronto! Tudo resolvido!”

- “Pela graça, amor, bondade e misericórdia de Deus tenho um carro que me conduz à igreja, juntamente com a minha família. Dia de chuva. Terminado o culto, saio apressadamente, entro no meu carro, vou embora e... você fica na porta da igreja esperando a chuva passar, Deus sabe quando, para se dirigir ao abrigo tomar o ônibus ou mesmo ir a pé para casa. Casa longe da igreja! Ruas escuras! Perigosas! Mas, seu irmãozinho aqui foi para casa na sua condução própria e nem se importou com você e com suas crianças passando frio e, quem sabe, até com fome e sem dinheiro, enquanto muitos comem suas ceias. Porém... FELIZ NATAL! Exclamo!”

- “Você recebe em sua casa um mensageiro de Deus. O acolhe-o em seu lar, dá-lhe pão, abrigo e o ajuda em sua caminhada. Ao ver isso, eu fico com inveja e, ciumento, dirijo-lhe palavras grosseiras, acusativas e carregadas de ressentimentos, desprovidas de amor e compreensão. Julgo você pela sua aparência e até pelo zelo que você tem com a obra do Senhor. Depois resolvo tudo com um FELIZ NATAL!”

- “Domingo. Igreja cheia. Culto público. Tenho uma voz até agradável. Canto, toco instrumento, converso, sorrio. Vou até a frente, falo até alguma coisa boa. 
Quarta-feira. Dia de oração e estudo bíblico. Hoje eu não posso ir à igreja sob pena de perder aquele capítulo tão importante da minha novela preferida. O pastor sempre tem falado algumas vezes contra isso, mas eu acho que por não gostar de novela é que ele fala. Tem, ainda, alguns programas tão bons que eu não posso perdê-los."
Depois... FELIZ NATAL! E, tudo resolvido!"

- "Ah! Também, vai tão pouca gente à igreja hoje que até fico desanimado. Ah! Fica para outro dia! Domingo eu vou. Chega o domingo. São nove horas; nove e quinze; nove e meia; nove e quarenta. Puxa! Cheguei atrasado! Engraçado! Quando eu ia ao cinema, ao teatro ou ao circo chegava até meia hora antes. Agora...!!! Ah! Isso também é fanatismo demais! Tem muitos que gostam de ser “santarrões”! Não gosto disso! Observo as pessoas só porque elas querem ser crentes demais e ficam me importunando, dando palpites. Nããooo!!! 
Depois resolvo tudo com um "FELIZ NATAL!”

- “Sabe? Eu não tenho tempo para ler a Bíblia. Sou tão ocupado. Cada hora tenho uma coisa para fazer. Mas, pensando bem, como é chato aquele irmão. Só porque ele gosta de leitura acha que é mais sabido que todo mundo! Eu acho que Deus não gosta desses sacrifícios, não! Deus quer é o coração e não esses esforços inúteis!"
Depois... FELIZ NATAL! E, tudo resolvido!"

- “Engraçado, por quê aquela irmã só cumprimenta aquela outra e não liga para mim? Ninguém sabe, mas morro de ciúmes porque elas se dão tão bem entre si. Gostam tanto uma da outra que nem olham para a minha pessoa. Vou fazer tudo para chamar a atenção delas para mim... E assim, vou continuando a viver”. 
"FELIZ NATAL! E, tudo bem!"

- “Sabe, não levo demasiadamente a sério as coisas de Deus não. Também... tem tempo para tudo! Cada coisa no seu lugar. Ah! Como eu acho engraçado aquela irmã cantar lá na frente! Ela desafina tanto que não posso ficar sem sorrir!"
Depois... FELIZ NATAL! E, tudo resolvido!"

- "Puxa! Como são demorados os cultos! Estou impaciente, embora não tenha prestado atenção que só começou meia hora mais tarde porque eu não tinha chegado ainda. Hum! Eu não suporto ficar sentado o tempo todo. Gosto tanto de andar pela igreja! Ir lá fora e conversar! Sinto uma sede tremenda quando estou dentro da igreja e gosto muito de visitar o sanitário até chegar o fim do culto".
Depois... FELIZ NATAL! E, tudo certo!"

- "Olha! O meu esposo é obreiro e eu não preciso ir tanto assim à igreja, não! Quando eu quero saber alguma coisa, pergunto a ele em casa mesmo. Não é assim que ensina a Bíblia? Só gosto de ir quando tem muita gente para que eu possa me distrair, ou então, quando tem festa, para que possa desfilar com as minhas roupas novas e dar os meus palpites autoritários, ofendendo as pessoas”.
Depois... FELIZ NATAL! E, tudo resolvido!"

- “Às vezes, quando a minha esposa quer aceitar algum cargo na igreja, deixo-a sozinha para que se dirija às diversas reuniões. Ela que se desdobre nos seus serviços, cuide das crianças e de mim a tempo e a hora certa, pegue o ônibus, vá às suas reuniões porque eu não posso levá-la. Ando muito ocupado! Mesmo porque, acho muito improdutivo esse trabalhão todo!
Depois... FELIZ NATAL! E, tudo tranquilo!"

Realmente, não é este o NATAL que eu esperava. Não é este o NATAL que Jesus quer ver comemorado. Não foi isso que ele ensinou.

Ó Deus! Dê-me atitudes diferentes ou não bastará simplesmente dizer: FELIZ NATAL! 

O Natal que Ele quer é que eu reparta o meu pão com o necessitado, vista o nu, compadeça-me dos sofredores, ame a sua obra, a sua igreja, compartilhe com meus irmãos aquilo que ele tem me dado, que eu sacie a sede dos sedentos e mate a fome dos famintos. 

AME! AME! AME!

E assim..., FELIZ NATAL!

Só assim!


19 de outubro de 2015

Verdades chocantes da Bíblia Sagrada


Ézio Pereira da Silva

Entre várias outras, apresento listadas aqui algumas verdades da Bíblia que, além de chocantes, são implacáveis, incontestáveis e, para muitos, escandalizadoras.

O objetivo dessa apresentação é tentar fazer conhecido, com mais profundidade, a Pessoa Bendita do Senhor Deus Soberano e Todo Poderoso e possibilitar que seja aumentada a fé e confiança na sua bondade, sabedoria, justiça e amor, e como o Deus que, verdadeiramente, sabe o que faz e tem propósito para tudo.

Para uma melhor compreensão deste texto, seria importante e interessante ler primeiro o artigo "O VERDADEIRO DEUS", publicado neste Blog.

No final, a seguinte indagação precisa ser feita e considerada: há um propósito, sentido e explicação para tudo isso?

Vamos a essas verdades.

1) Deus criou Lúcifer já sabendo antecipadamente que este iria pecar e cair. A bem da verdade, Deus o criou exatamente, com essa finalidade.

2) Deus criou o homem sujeito ao pecado, de propósito. Isto é, sabendo, de antemão, que este iria pecar e cair, mesmo assim o criou com a possibilidade de pecar, ainda que podendo tê-lo criado sem essa condição. Ou seja, Deus poderia ter criado o ser humano sem a possibilidade de pecar, mas não o fez.
A pergunta óbvia, explosiva e gritante é: Por quê?
Se tudo que Deus faz é perfeito, justo, amoroso, bom e necessário, a conclusão lógica e evidente é que havia, indubitavelmente, uma razão concreta, perene, inadiável, forte, absoluta, clara, indispensável e imperativa para isso.

3) O pecado tinha, necessariamente, que entrar no mundo. Era propósito de Deus que o pecado entrasse na raça humana. Por que essa afirmação tão enfática? Simplesmente, porque, se Deus não quisesse, o pecado jamais teria entrado no mundo.
Obs.: Este é o assunto do próximo artigo, que poderá ser lido em breve: A NECESSIDADE DA QUEDA DA RAÇA HUMANA - O Extraordinário Propósito.

4) Deus é o Senhor do céu, do inferno, de Lúcifer, do mal, da luz, das trevas, do bem, do bom, do ruim, do Lago de Fogo, da natureza, do cosmos, do universo infinito visível e do invisível, de todos os seres visíveis e invisíveis, de poderes e potestades e de tudo o mais que se possa imaginar.

5) A natureza do diabo passou a fazer parte do ser humano quando este pecou no Jardim do Éden. O gênero humano absorveu a natureza diabólica dentro de si. Isto é: o ser humano possui a natureza caída, influenciada, depravada e afetada por satanás. O caráter de satanás passou a fazer parte do ser humano. Por isso é que essa natureza nunca vai se converter a Deus. Ela precisa ser morta; anulada. Ela é satânica.

6) O diabo NÃO está no inferno, como muitos pensam. Ele NÃO é rei de lá conforme a crença de muitos. Ele está aqui na terra, entre os seres humanos. 

7) A Bíblia NÃO mostra Satanás nem os demônios atormentando alguém na eternidade. Pelo contrário, revela claramente eles sendo atormentados no fogo eterno.

8) Deus (e não o Diabo) foi quem preparou o inferno.

9) Deus é infinitamente o ser mais humilde de toda a sua imensurável criação.

10) Não foram os judeus nem o Império Romano que, mataram Jesus mas, o próprio Deus, o Pai, com a concordância do seu Filho.

11) O pecado se originou no céu e não na terra.

12) Foi o Espírito Santo quem levou Jesus ao deserto com o objetivo de expô-lo à tentação do Diabo.

13) Deus mandou, algumas vezes, matar criancinhas cananeias recém nascidas.
Ao fazer isso, o Senhor, na verdade, concedia um ilimitado, imensurável e eterno benefício a elas. E essa era a sua intenção e propósito.
Dessa forma, Ele mantinha essas crianças na condição de salvas, uma vez que elas estavam na idade da inocência, não permitindo que permanecessem vivas, se tornassem adultas, fossem fatalmente corrompidas e, finalmente condenadas e lançadas fora. A cultura pecaminosa de seus pais, os cananeus, certamente as levaria a esse final desastroso e irreversível na eternidade.
Todas as crianças, enquanto estão na idade da inocência, possuem a condição de salvas. Elas são salvas, sem exceção, pela graça de Deus e o sangue do Senhor Jesus.

Por enquanto, essas poucas verdades são suficientes, no momento, para conhecermos um pouco mais sobre a Bíblia e o Deus da Bíblia.

7 de setembro de 2015

"Cientistas" Insensatos!

Resultado de imagem para firmamentoÉzio Pereira da Silva

Em uma entrevista nas páginas amarelas da Revista Veja 2433, de 08.07.2015, o astrofísico americano Neil DeGrasse Tyson, segundo o periódico, diz: "Aceitar afirmações sem exigir provas é burrice".

Ao que parece, ele afirma isso muito enfática e entusiasticamente.

A declaração dele, feita sem rodeios e sem meias palavras, é uma censura e crítica clara, com alvo e endereço certos: os cristãos e sua crença em Deus e na Bíblia Sagrada.

Sua tese, embora seja uma verdade, ele a fez ensoberbecido, vaidoso e eivado de preconceitos contra Deus, a Bíblia e o Cristianismo, como pode ser lido, em toda a entrevista.

Sem muito esforço, pode-se perceber claramente que a proposição do astrofísico cai-lhe como uma carapuça e se ajusta, como uma perfeita luva, nele mesmo. Explico!

Isso porque, da mesma forma, é verdade também, e muito apropriado, usar a sua frase com o mesmo peso para dizer que é burrice também aceitar afirmações da não existência de Deus sem exigir provas, conforme a sua crença, sendo ele um entusiasta defensor da ciência.

Ele faz exatamente o que condena. Ou seja, não exige (nem dá) provas da não existência de Deus, no entanto, faz essa ridícula afirmação. Na verdade, ele não exige nem fornece essas provas porque elas não existem. E ele deve ter consciência disso!

Ele tem fé que Deus não existe! É a sua religião! Ele apenas crê nisso! Disso, entretanto, não posso afirmar se ele tem consciência.

Reformulando, então, a proposição de Tyson ficaria assim: "Aceitar afirmações da não existência de Deus sem exigir provas é burrice."

Permito-me fazer uso da figura do referido astrofísico - já que ele é tão popular no mundo científico internacional e, como se auto intitula, um herdeiro de Carl Sagan - como representante de pelo menos alguns daqueles do meio científico, ao qual ele pertence, com ele fazem coro e que defendem suas mesmas ideias e teorias.

Dirijo-me a DeGrasse e, por extensão, a esse grupo para dizer que é razoável entender que, como Deus não criou vocês originalmente burros (Tyson gosta de usar este substantivo como adjetivo; no sentido figurado), então, vocês, de fato, não são!

Entretanto, por decisão própria, são insanos, loucos, dementes e irracionais quanto a essa questão, já que adquiriram essa "qualificação" muito tempo depois de haverem nascido.

É sensato dizer isso! Por quê? Simples! Como vocês querem entender da verdadeira ciência se são contumazes em continuar não acreditando no Deus que criou a ciência?! Não há insanidade maior, nem mesmo igual, como a de não crer na existência de Deus.

Vocês não conseguem enganar nem a vocês mesmos. No fundo, vocês têm um peso na consciência por labutarem nessa vaidade. Apenas a soberba e a arrogância os induzem ao erro.

Vocês não acreditam porque não querem acreditar! Tomaram a decisão. Decidiram não acreditar, contra a própria natureza com a qual foram criados.

Na realidade, muitos de vocês se envergonham de seus pares; de seus colegas; de seus relacionamentos; de serem ridicularizados. O que vão pensar de vocês se acreditarem em um Deus vivo?

Observem! As matérias disciplinares com as quais vocês lidam no dia a dia, comprovam de forma cristalina a existência de Deus.

Resultado de imagem para galáxiasSabem por que vocês resistem experimentar e provar? Porque receiam que aquilo que vocês fazem corrobore a existência de Deus. Vocês têm medo de serem convencidos! São covardes para provarem a si mesmos da insensatez em que vivem e da nulidade de suas conjecturas.

Como um colar, a soberba os envolve de tal forma que vocês não se deixam persuadir de que existe um Criador que se manifesta claramente na natureza. De que há um ser Todo Poderoso que deixou, e ainda deixa vestígios incontestáveis na natureza e marcas de sua existência, principalmente em suas próprias vidas.

É evidente que estou afirmando que em vocês existe uma parte da essência do próprio Deus, que é a sua imagem e semelhança com as quais Ele, como Criador, dotou a cada um de vocês.

Façam provas vocês mesmos e verão a realidade, firmeza e veracidade da minha afirmação.

Por isso, tenho uma palavra para aqueles que desejam se manter na obstinação, diante das evidências da criação; do mundo criado por Deus:

- "Cientistas", ponham-se no lugar de vocês! Vocês não possuem nenhuma autoridade para julgar e muito menos para decidir sobre a existência de Deus ou não! Vocês não tem competência para isso! O foro de vocês é outro! Os únicos culpados da ignorância de vocês são vocês mesmos!

Falsos cientistas, materialistas e inimigos de Deus, detestam a Bíblia e o Cristianismo.

Vocês que não acreditam na existência de Deus precisam responder a uma indagação: vão pagar para ver como a história vai terminar?

Não se deixem iludir! O ateísmo se aloja na mente e no íntimo coração dos tolos e insensatos.

A eternidade manifestará, a seu tempo, a loucura, a nulidade e a estupidez dos pensamentos de vocês, ateístas!

Assim como a demência se aloja no coração do insensato, assim o ateísmo se aninha no íntimo dos pseudos cientistas.

Cientistas verdadeiros não podem ser preconceituosos, como é característico daqueles que não acreditam na existência de Deus. Eles têm de ser isentos sob pena de, em não o sendo, influenciarem suas pesquisas com ideias pessoais e intolerantes.

A imparcialidade é uma obrigação de todos os cientistas. Não sendo isentos, não podem ser considerados como tais. Qualquer tipo e parcela de preconceito ou ideias preconcebidas os desqualificam.

Vocês necessitam aprender algo muito importante:
Assim como os cristãos não podem negar a realidade dos fatos naturais, os cientistas das coisas naturais não podem negar os fatos das coisas sobrenaturais.

Os verdadeiros cientistas são técnicos e especialistas das coisas naturais.

Os cristãos são técnicos e especialistas no trato das coisas sobrenaturais.

A grande maioria das coisas materiais ou naturais, embora nem todas, podem ser provadas em laboratórios. Já os campos de provas das coisas imateriais são outros. Cada um com o seu valor intrínseco.

Como levar a laboratório a saudade, o ódio, o amor, a inveja, a dor, a paixão, o humor, etc.? Ainda que essas coisas abstratas possam ter seus reflexos e manifestações em coisas naturais e palpáveis, a essência de cada uma delas é imaterial.

Apenas por desconhecerem o imaterial, os céticos não possuem o direito nem a autoridade de negar fatos sobrenaturais. Inclusive, porque estes são mais difíceis de serem estudados e compreendidos, porque o nível é outro.

O grau de dificuldade é extremamente maior, mais abrangente, mais profundo e, muitas vezes, abstrato. Mas, nem por isso, estão no nível das impossibilidades de serem entendidos.

Quando "cientistas" negam o campo sobrenatural das coisas, estão demonstrando plena ignorância acerca do que não sabem e, por desconhecimento, nem entendem.
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Para finalizar, vamos considerar as duas únicas hipóteses, a serem ambientadas no início da eternidade futura, com relação à controvérsia entre a Bíblia e esses "cientistas":
Primeira: se a Bíblia estiver errada.
Segunda: se os "cientistas" estiverem errados.

Conclusões possíveis:
Primeira: se a Bíblia estiver errada, tudo bem! Nada acontecerá!
Segunda: se os "cientistas" estiverem errados, eles se arrebentarão na eternidade, em vista dos horrores eternos que os alcançarão.

Esta última é o resultado que a Bíblia afirma ser irremediável. É destinada a quem se mantém soberbamente na condição ateísta e não se arrepende.

Um simbolismo:
As placas de sinalização, existentes em diversas rodovias, contendo os dizeres: "Na dúvida, não ultrapasse", são apenas uma advertência. Podem ser obedecidas ou não.

Você é livre para decidir, caso se veja em uma rodovia de mão dupla, vivenciando uma situação de ultrapassagem e encontre alguma dessas placas.

As opções que você tem são duas: ultrapassar ou não ultrapassar.
Se não ultrapassar, provavelmente, nada acontecerá de ruim.
Se ultrapassar, algo horrível pode acontecer.

A placa não o obriga a escolher e nada pode fazer diante da sua decisão!

Conclusão lógica, sábia, cautelosa e aconselhável: É melhor dar atenção ao que a Bíblia revela e ensina!

"Os céus manifestam a glória de Deus e o firmamento anuncia as obras de suas mãos." - Salmo 19.1.

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"Diz o insensato no seu coração: Não há Deus." - Salmo 14.1;

"Ele apanha os sábios na própria astúcia deles." - 1 Coríntios 3.19.

18 de julho de 2015

A VERDADEIRA FELICIDADE

Ézio Pereira da Silva

Em uma entrevista na revista Veja 2434, de 15.07.2015, o economista inglês Paul Dolan, professor de ciências comportamentais, na London School of Economics, e autor do livro Felicidade Construída, pede na introdução de sua obra, uma definição de felicidade.
Atendendo sua própria solicitação, ele a define nestes termos: "Felicidade são experiências de prazer e propósito ao longo do tempo".

Entendo que essa definição expressa, em certo sentido e em um determinado período, um conceito daquilo que usualmente se entende por felicidade.

Se usarmos um caminho inverso, acredito que podemos ter uma definição bastante apropriada, partindo da negação da felicidade.

Não é difícil compreender que, sendo Deus conhecidamente a fonte, a razão e a causa do perfeito e eterno amor, a insatisfação dele é, também, o manancial de toda e qualquer coisa que possa ser definida como infelicidade, para quem deveria usufruir o seu amor e receber os seus benefícios mas, que, no entanto, o despreza.

Ou seja, quem não mantém uma relação de amor com Deus, está se privando de usufruir a verdadeira felicidade na única e exclusiva fonte.

Isso porque, o elemento chave que produz felicidade no ser humano é a satisfação de seu Criador com ele. Deus é o único ser do qual emana a perfeita e autêntica felicidade. À parte dele, esta não existe.

Há uma concepção extremamente equivocada de felicidade, que diz: "Não importa o que você faça, se tem origem boa ou má, se é certo ou errado, nada importa! O importante é você ser feliz".
Essa é uma das coisas mais enganosas que o ser humano já imaginou!

Quem não desfruta da comunhão com Deus, está em conflito consigo mesmo e incapaz de ser tocado pela genuína felicidade.

O estado de satisfação e plena realização do ser humano, decorrentes de sua imersão na verdadeira felicidade, procede da sucção contínua e pessoal na fonte divina. 

Excluir Deus e buscar a felicidade é um esforço inútil, cansativo, ilusório e frustrante. É impossível encontrá-la dessa maneira!

Com esse entendimento, podemos nos aproximar de uma maior clareza e chegar a uma compreensão mais estreita, lúcida e íntima da verdadeira felicidade, com a seguinte definição.

Felicidade é o estado de satisfação de espírito e de alma existente em alguém que possui um íntimo relacionamento e comunhão profunda com o Deus Eterno.

Alguém pode ter imaginações e fortes sentimentos, visando conquistar a felicidade, dessa forma:
"Quando comprar uma casa, vou ser feliz";
"Quando comprar um carro zero..."
"Quando casar..."
"Quando..."

Não! Nunca! Não vai! Não se deixe enganar! Essas coisas são boas e necessárias mas, não dão posse a ninguém na felicidade!

"Todo mundo tem o direito de ser feliz!" 
Essa é uma frase extremamente comum e frequente em nossa sociedade.

Direito de ser feliz? Será que temos? Vamos pensar um pouco!

Como pode ser que pecadores, por natureza, tenham o direito de serem felizes? Pecadores, como todos somos, não devem receber o pagamento pelos seus pecados, se não houver arrependimento? De acordo com a Bíblia, sim! ela afirma que "O salário do pecado é a morte." - Romanos 6.23.

Mesmo praticando toda espécie de coisas ruins, traindo, odiando uns aos outros, temos o direito de ser feliz?

Matando, estuprando, roubando, corrompendo, prostituindo, enganando, mentindo, bebendo, xingando, cobiçando, usando drogas, desejando o mal ao semelhante, praticando a imoralidade, sendo egoístas... Continuamos a ter o direito?

A autêntica e eterna felicidade é totalmente incompatível com uma vida de pecados.

Mesmo não praticando determinados atos porém, desejando praticá-los, ainda assim, temos o direito de ser feliz?

Por qual razão teríamos o direito de ser feliz? O que nos faz pensar isso? O que nos dá esse direito? O que, realmente, fazemos para sermos felizes?

O que é felicidade? Qual o conceito mais próximo que possuímos de felicidade? Baseado nesse conceito, estamos aptos, aprovados para sermos felizes?

Vamos pensar um pouco sobre a felicidade.

A felicidade reside na busca e satisfação da vontade de Deus.

A prática de coisas boas ou uma atitude louvável, em algum momento traz uma satisfação imediata; um curto espaço de tempo de felicidade. Mas, esta não é permanente; não se torna  em um estado de felicidade contínua; não é eterna.

Será que eu tenho o direito de ser feliz vendo inúmeras pessoas, meus semelhantes, sentindo-se infelizes, quando eu poderia fazer alguma coisa para amenizar o sofrimento delas e não faço, pensando apenas em mim mesmo? Pode haver felicidade verdadeira para mim, vendo outros serem infelizes?

Se eu tenho felicidade e não posso proporcionar a mesma a outra pessoa, como posso ser feliz? Essa minha "felicidade" não se tornaria, por acaso, uma crueldade?

Teria eu o direito de ser feliz sem fazer outro feliz?

Tenho direito de ser feliz sem "fazer DEUS feliz"? Será que posso isso?

Vamos aprofundar um pouco mais nesse exame.

A bem da verdade, em princípio, Deus não criou o ser humano para ser feliz. Ele o criou para adorá-lo. Criou-o para louvor da sua glória. Nessa adoração de fato, sincera e verdadeira, está contida a verdadeira e eterna felicidade, sendo esta, então, resultado da concreta adoração a Deus.
A felicidade é intrínseca ao pacote que Deus providenciou para o homem. Deus já criou a verdadeira felicidade. Ela não é fabricada! É alcançada! Não é obra do homem, nem do acaso. 

A felicidade não é um alvo a ser atingido! Não é um fim em si mesma! Não é um sentimento vazio e falso, mas um estado de consciência resultante de um viver em comunhão íntima com o Espírito Santo de Deus, o Criador de todas as coisas.

A genuína felicidade é inerente a quem busca a Deus. De quem tem comunhão íntima com Ele. Não é para ser buscada. A busca pela felicidade é algo falso. A felicidade temporal é apenas um conceito imaginado pelo ser humano; o desejo de se sentir bem; de estar bem.

A felicidade real é um estado de pureza, de satisfação santa e bem-estar, fruto da comunhão íntima com Deus. Esse bem-estar não é egoísta, nem sádico, nem algo enganoso que produz apenas uma falsa sensação de bem-estar. Não tem origem em qualquer satisfação ou prazer carnal. Não se alcança pela posse de bens fugazes.

Não é de origem maligna como, por exemplo, o prazer em se vingar de alguém. Ou a esquisita sensação de prazer em ver o sofrimento alheio. Ou, ainda, o sentimento de superioridade sobre o semelhante, o que tem origem na vaidade e na soberba. Não é conseguida pelo fato de se ganhar um prêmio ou conquistar um troféu.

A felicidade não é algo que se compra nem se adquire. Não é um objeto. Não é alegria por um momentâneo sucesso como, por exemplo, a compra de um carro zero, a aquisição de uma casa nova; o recebimento de uma herança, etc.

A felicidade é uma necessidade intrínseca do ser humano, que só é alcançada em um relacionamento com Deus, através do Espírito Santo.

Assim como a saciedade de uma garganta seca de um sedento é atingida pela ingestão de uma água fresquinha, assim a felicidade é alcançada (não conquistada) pela comunhão íntima com Deus.

A felicidade tem um meio próprio, especifico, de ser alcançada.

A felicidade verdadeira, extrema, completa e total não está no sentimento de liberdade de uma pessoa ou no uso que faz do livre-arbítrio. Ela se encontra na submissão voluntária e total a Deus. Essa é a única fonte da verdadeira e plena felicidade.

A felicidade não é um momento de emoção. Momentos de emoção podem desencadear um lapso de tempo em que alguém se sente feliz, mesmo não sendo uma pessoa com uma vida feliz. Essa felicidade é temporária; não permanente.

Sensação de bem-estar não é, necessariamente, sinônimo de felicidade.

Alguém realmente feliz, pode passar por momentos transitórios de angústia e de relativa "infelicidade" (desprazer). Por outro lado, alguém que se sente infeliz, pode passar por um momento transitório de "felicidade" (prazer).

Jesus, no Jardim do Getsêmane, sentiu momentos de muita angústia, mesmo possuindo a felicidade legítima, permanente, total e eterna, por causa de sua íntima vida de plena comunhão com o Pai.

Felicidade não é satisfação momentânea por alguma coisa qualquer.

O estado de verdadeira e permanente felicidade é consistente com uma vida de total, voluntária, definitiva e eterna submissão à vontade de Deus.

Ouvir e praticar a Palavra de Deus e ter os pecados perdoados são as recomendações para a posse da verdadeira felicidade - Lucas 11.28 e Romanos 4.7.

A felicidade é compatível com a gratidão a Deus.

Observe essa promessa da Palavra de Deus, registrada em Isaías 35.10:
"Os resgatados do SENHOR voltarão e virão a Sião com cânticos de júbilo; alegria eterna coroará a sua cabeça; gozo e alegria alcançarão, e deles fugirá a tristeza e o gemido."

Eis a chave da verdadeira e eterna felicidade:

Receber Jesus Cristo como Senhor e Salvador e entregar a vida a Ele é o único meio que proporciona o acesso pleno à presença de Deus, a Fonte da eterna e verdadeira felicidade.

Pode acreditar!

4 de julho de 2015

A Vida ou a Morte?

Ézio Pereira da Silva

Quem não tem medo da morte física?

Com raríssimas exceções, todas as pessoas tem pavor da morte. Ninguém, em sã consciência, deseja morrer.

Prova irrefutável disso é que, diante de uma situação de confronto com a morte, qualquer um dispõe-se a gastar tudo o que tem, e até o que não tem, para preservar sua vida; para permanecer vivo e não sofrer a morte.

Ou seja, qualquer coisa é menos desejável que a vida. 

A bem da verdade, esse é um assunto do qual muita gente não gosta de falar, nem mesmo pensar.

A morte física não traz, em si mesma, para quem a sofre, nenhum desdobramento além de deixar um corpo inerte, sem vida.

A única exceção é essa: se quem morre não recebeu de Jesus Cristo a vida eterna enquanto vivia, terá, necessariamente, de encarar, sem o mínimo preparo, a eternidade. Esta, porém, será para ele um desconhecido e tenebroso labirinto de sofrimentos indescritíveis e sem precedentes.

Interessante é o fato de que para a morte física não há solução. Ou seja, ao ser humano é imposta essa condição e, queira ou não, ele um dia terá de enfrentá-la. Como expressa um dito popular: "Para morrer, basta estar vivo!".

De fato! Desde sua concepção no útero materno, o ser humano está destinado a morrer. O processo da morte começa já a partir desse momento.

Ainda que seja uma realidade consensualmente preocupante, a morte física não é a única morte. Há uma outra que, quando considerada de maneira séria, como deve ser, se revela assustadora.

À revelia de sua vontade, o ser humano se depara com a existência de uma outra morte, incomparavelmente pior que a morte física.

Trata-se da Morte Eterna. Ou seja, a separação eterna de Deus. Ela, também, é chamada de Segunda Morte e Lago de Fogo - Ap 20.6, 14; 21.8.

A morte eterna em tudo é superior, para pior, à morte física.

Isso por implicar em consequências irreparáveis e irreversíveis, por ser eterna; e dimensões cruéis e inimagináveis, pela ausência de toda e qualquer expressão e sentimento de amor. Ver Apocalipse 2.11 e 20.6.

A causa disso é o afastamento eterno de Deus, que é a fonte desses bens, em razão de ser rejeitado e não encontrar lugar no coração do ser humano.

A morte eterna é considerada e ensinada na Bíblia Sagrada como aquilo a que toda pessoa deve considerar como de máxima importância, enquanto dura sua vida física aqui na terra.

No entanto, é notável observar que, para uma parcela considerável da humanidade, a morte eterna parece não ser motivo para muita preocupação. Isso ocorre por desconhecimento ou, quando não, por uma loucura inconsequente e sem comparação com qualquer outra insanidade, imaginável ou não.

Para a primeira morte, a física, não existe nenhum remédio. Para a segunda morte, a eterna, há uma única solução: Jesus Cristo.

Se quanto à morte física você nada pode fazer, graciosamente Deus manifesta a verdade com respeito à morte eterna, que é um inefável alívio: quem decide é você.

Deus lhe dá o livre-arbítrio, a liberdade, esse direito de escolher se quer viver ou morrer eternamente. Você é livre para escolher. Deus enviou Jesus para morrer a sua morte, a fim de dar a você o direito de optar pela vida eterna.

A informação de Deus é: ".... proponho, hoje, a vida e o bem, a morte e o mal"; - Deuteronômio 30.15 e 19"a".

O conselho de Deus é: "... escolhe, pois, a vida..." - Deuteronômio 30.19"b".

Nada obstante, observe a seguinte contradição de incontáveis seres humanos.

Para a morte física, que possui um peso e valor incomparavelmente menor, o ser humano dá extrema importância e envida seus maiores esforços, tempo e recursos para tentar tão somente adiá-la ao máximo, já que não possui condições de se desfazer dela.

Já para a morte eterna, de importância infinitamente maior, extrema e urgente, ele reserva o desprezo. Não mantém o mesmo juízo de valor.

Sabedor disso, Jesus emitiu um alerta numa pequena parábola a esse respeito e finaliza seu ensino dizendo: "Louco, esta noite pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será?" - Lucas 12.17-21. 

Exatamente nesta que o ser humano deveria concentrar todos os seus esforços e imputar toda diligência para se livrar dela - porque esta é a que lhe oferece real e eterno perigo -, é a que menos lhe importa.

Atente, agora, para uma revelação extremamente relevante que a Bíblia Sagrada nos mostra.

A Morte Física é obrigatória para todas as  pessoas. Ninguém foge dela! Não há como escapar de sua ação. Motivo pelo qual, não deveria ser lhe dada muita importância.

Por outro lado, a Morte Eterna não é imposta a nenhuma pessoa. É real mas, ninguém é obrigado a sujeitar-se a ela.

Entretanto, para que não tenha nenhum efeito sobre o ser humano, ela precisa claramente ser rejeitada e substituída pela escolha da vida eterna, oferecida por Jesus Cristo. Esse é o único meio de se livrar dela, não obstante não ser imposta.

João 5.24: "Em verdade, em verdade vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida."

Por essa razão, considere com bastante atenção essa verdade: somente sofrerão os efeitos da morte eterna quem, livremente, a escolher.

Para os que optam seguir o conselho oferecido por Deus, existe a solução: Jesus Cristo! Para estes está reservado o cântico da vitória registrado em 1Coríntios 15.55.

Finalmente, as Escrituras Sagradas anunciam o fim da morte, em todos os sentidos e dimensões. Ou seja, a morte da morte! Dessa forma, elas trazem a promessa do maior consolo a esse respeito com essas palavras: "... a morte já não existirá..." - Ap 21.4.

Meu conselho: siga o conselho de Deus e o convite de Jesus.

Romanos 6.23: "... o salário do pecado é a morte (eterna), mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor."

29 de abril de 2015

Carta aberta aos Excelentíssimos Senhores Senadores, Senhores Deputados Federais e Senhores Ministros do Supremo Tribunal Federal

Ézio Pereira da Silva



Excelentíssimos Senhores Senadores, Senhores Deputados Federais e Senhores Ministros do Supremo Tribunal Federal,
 
 



Não é minha intenção aqui ferir a dignidade, nem o brio, nem ofuscar o brilho de Vossas Excelências.
 

Permitam-me usar, como tratamento em boa parte nesta correspondência, como se estivesse simbolizando e representando a voz do povo, uma maneira bem coloquial de expressão, o popularíssimo pronome pessoal: você.

Permitam-me, também, valer-me da informalidade, bem própria e ao gosto do povo, e que considerem a expressão "vocês" aqui, como "Excelências".
 

Pois bem! Depois desse preâmbulo, começo com uma indagação, um tanto intrigante e perturbadora: O que, de fato, está havendo?
 

O que ainda está faltando para Vossas Excelências se reunirem objetivamente e imputar a punição legal, cabível e justa aos dois maiores facínoras do Brasil, atualmente, cujos nomes são: Lula e Dilma?! (Que ninguém se melindre com esse adjetivo. Ele não representa nenhuma ofensa, mas uma denúncia, cujo conteúdo não é mais segredo, pois seu conhecimento já é de domínio público).
 

Vocês (e aqui dou início ao uso do pronome) já estão cansados de saber; estão conscientes do banditismo desses dois.
 

Por que razão vocês não fazem a justiça que tanto propalam, de que se gabam e se orgulham, fazendo cair sobre as cabeças desses dois as penas, das quais, sobejamente são dignos merecedores?!
 

Considerando o conjunto das suas obras, são hediondos os crimes que praticaram.
 

Mencionando apenas os financeiros, não se tratam mais de centenas de milhões de reais; mas de bilhões de reais. É pouco?! O que mais ou quanto mais é necessário para esses indivíduos serem trazidos à justiça? Será que vocês ainda não tem a certeza de que eles são os principais responsáveis?
 

Por que cargas d'água seus nomes não são inclusos nos processos e nas investigações?! Por que seus nomes não são arrolados como os verdadeiros culpados e mandantes de toda essa corrupção desenfreada que rouba continuamente, defrauda, devassa, envilece e envergonha a nação brasileira?
 

Por que Lula e Dilma nunca foram convocados ou, pelo menos, convidados a depor em algum processo? Por que nunca se chega aos seus nomes? Já foram denunciados tantas vezes e mencionados outras tantas, entretanto, estão incólumes ainda. Por quê?
 

Ora! Vocês foram colocados aí para isso! Onde está a aplicação da justiça na medida certa, já que vocês são os responsáveis principais e diretos por fazer valer a Constituição e as leis e apenar os infratores? Vocês estão com medo de que? Estão comprometidos com o que?!
 

Por que vocês não agem como verdadeiros e legítimos paladinos da justiça? Por que vocês não honram os cargos aos quais, eleitos ou nomeados, foram conduzidos?
 

Esses dois tripudiam sobre a autoridade outorgada a vocês e abusam da capacidade que vocês possuem de julgar e punir os que se fazem culpados.
 

São eles quem estão ditando as regras e, passando por cima da autoridade de vocês, fazendo do Brasil uma nação de covardes, que não sabem escolher ou não conseguem distinguir o bem do mal para si mesmos.
 

É uma extrema infâmia o fato de vocês, sendo maioria, permitirem serem subjugados por esses dois elementos que, pelos seus feitos, se tornaram figuras execráveis!



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Tomem posição! Levantem a bandeira da Nação, a qual está tremulando timidamente na Praça dos Três Poderes, como se estivesse avocando para si os temores e tremores que a nossa justiça parece possuir desses dois.
 

Vocês podem colocar esse dois atrás das grades ou, pelo menos, exilá-los para bem longe, de onde não poderão mais prejudicar nosso País. Prendam-nos ou expulsem-nos do País! Vocês foram empossados e possuem poder para isso! Para fazer valer a justiça.
 

Vejam bem! Vocês nem mesmo terão, efetivamente, de condenar os dois. Eles mesmos já se reprovaram e estão se condenando pelos seus feitos criminosos. Vocês terão apenas de fazer cumprir sobre eles, legalmente, as sentenças que merecem receber.
 

Se vocês não levarem os dois aos tribunais para serem julgados e punidos, a história o fará.
 

No entanto, mesmo que por algum fator (quase impossível) a história falhar, vocês certamente serão julgados por essa omissão no Supremo Tribunal do Universo*, pelo Altíssimo Deus Todo Poderoso, a quem vocês, assim como eu e todos os cidadãos do mundo de todas as épocas, terão, brevemente, de prestar contas.
 

O Deus Eterno Todo-Poderoso concedeu a vocês a responsabilidade e o poder para exercerem a justiça. Façam valer esse privilégio que Ele, na Sua Soberania, lhes designou.
 

A nação brasileira inteira e várias estrangeiras aguardam que vocês tomem uma atitude séria e justa a esse respeito.
 

Por que vocês elaboram leis, julgam e fazem cumprir o que está escrito quando se trata, vamos dizer assim, de ladrões de galinha? 

Por que são tão eficientes quando se refere a alguém que, ainda que de forma delinquente, rouba um pão para matar a sua própria fome ou, às vezes, a de sua família, mas não fazem chegar ao banco dos réus os grandes e poderosos?
 

Vocês não estão honrando a posição que ocupam, justamente porque não fazem o que precisa ser feito. O Brasil inteiro, já denotando sinais de desesperança, ainda está esperando por vocês.
 

Deem o necessário apoio ao juiz federal Sérgio Moro, para que continue e conclua o bom trabalho que está fazendo, semelhante à bem sucedida Operação "Mani pulite" (Mãos Limpas), que esteve em curso na Itália, na década de 1990.
 

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Senhores Senadores e Deputados, Vossas Excelências são os legisladores desta nação. Se existem leis que por inadequadas ou outro motivo estão atrapalhando esses dois de serem justiçados, mudem essas leis ou façam outras! 

Elaborem leis que sejam aplicadas de maneira justa a esses dois. E não somente a eles, mas a todos que estiverem à margem das leis adequadas e bem elaboradas.  

Resultado de imagem para stfSenhores Ministros do Supremo Tribunal Federal, Vossas Excelências são os guardiões da Constituição Brasileira. Façam valer a Nossa Carta Magna! Esses dois a detonaram, já faz muito tempo! O que estão esperando? Convoque-os aprestarem contas da virulenta, desastrosa e criminosa "administração" do País! 

Quem no Brasil, tendo um mínimo de informação e senso crítico, não sabe que esses dois foram e são os comandantes reais e verdadeiros responsáveis por essa situação caótica, ridícula e vergonhosa em que colocaram o País. 

Existem dois textos na Bíblia Sagrada que ilustram e refletem, com exatidão, o que se passa no Brasil hoje.
O primeiro é Provérbios 22.10: "Lança fora o escarnecedor, e com ele se irá a contenda; cessarão as demandas e a ignomínia".
Os escarnecedores de vocês e, por extensão, do povo brasileiro, são exatamente aqueles dois: Lula e Dilma.
 

O segundo, Provérbios 26.20: "Sem lenha, o fogo se apaga; e, não havendo maldizente, cessa a contenda".
Os mesmos dois, como lenha, porventura, não estão incendiando todo o País?
 

Lancem fora os principais transgressores de nossas leis, além de escarnecedores e combustíveis, a fim de que o País retorne à normalidade.
 

Senhores Senadores, Senhores Deputados Federais e Senhores Ministros do Supremo Tribunal Federal, a Nação toda está esperando as ações de Vossas Excelências.
 

Não se esqueçam disso!

Ézio Pereira da Silva
Pastor


* Pequeno texto que publiquei no Facebook. Veja no link abaixo:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10202700410626285&set=a.4948124955811.1073741835.1679441286&type=1
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Obs.:
Carta endereçada:
Ao Senado Federal, à Câmara dos Deputados e ao Supremo Tribunal Federal.